27 de junho de 2010

Identidade falsificada

É tão fácil dizer que sou isso ou aquilo,
resumir-me a uma pessoa feliz, inteligente,
desligada de coisas fúteis, atenciosa, legal.
Ou dá uma de modesta e falar que não sei definir isso!
É muito fácil querer mostrar às pessoas que tenho a cabeça aberta, livre de problemas.
É tão fácil ser "poser".
Será que minhas atitudes correspondem ao que acho de mim?
Será que quando prego a paz, faço paz?
Discurso sem prática não vale nada.
Antes assumir a incompetência de ser um ser humano,
que erra, que julga, que é imperfeito, que é egoísta.
Infelizmente sonhamos mais do que fazemos!

Um comentário:

  1. Não sei do passado, tampouco do futuro. O que você foi ou o que virá a ser também não sei, mas agora, nestas linhas, você foi verdade.

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